O aparelho de 75 polegadas usa a tecnologia para exibir telas iniciais e preferências personalizadas para cada usuário.A Samsung apresentou uma smart TV de 75 polegadas com controles por gestos e voz e reconhecimento reconhecimento facial, durante a CES 2012. Os movimentos e voz são captados por uma câmera localizada no topo dos aparelhos. (Idgnow)
Comentário:
Desde o final do século XX, a comunidade Bahá’i, inspirada nos princípios do cristo cósmico Baha’u’llah, tem defendido a criação de um aparelho de comunicação integrado (internet+telefone+celular). Esse documento é chamado de “ Quem está escrevendo o futuro?”.
A nova tecnologia apresentada pela Sansumg está praticamente atendendo todas as exigências desse aparelho (vale lembrar que ele será responsável pela educação do cidadão global).
A biometria de voz encaixa-se no requisito necessário para a ativação da TV no futuro, pois ninguém poderá acessar o aparelho se não dizer o nome do prometido. Imagine que uma pessoa ao chegar em casa e para ligar a TV terá que dizer A Glória de DEUS, nome de Baha’u’llah em português:
“…Poucas pessoas deixarão de reconhecer que o Espírito insuflado no mundo por Bahá’u’lláh, Espírito esse que está se manifestando em graus variados de intensidade, mediante os esforços conscientes de Seus declarados (..) a não ser que, e até que, encarne em uma visível Ordem portadora de Seu nome, integralmente identificada com Seus princípios e funcionando de conformidade com Suas leis…” (Shoghi Effendi – A Ordem Mundial de Baha’u’llah)
A Bíblia nos alerta que muito em breve ninguém poderá fazer nada se não falar o nome do prometido:
“Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” (Apocalipse 13 : 17)
Já a identificação facial possui duas funções. A primeira como identificação do sinal de Baha’u’llah (a estrela de nove pontas) sobre a fronte da testa ou da mão; e a segunda nos faz lembrar do pesadelo descrito no livro 1984 (O Grande Irmão) de Geroge Orwell, pois as pessoas sempre eram obrigadas a sorrir na frente das teletelas, mesmo que estivem sofrendo.
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