• maio 2009
    S T Q Q S S D
     123
    45678910
    11121314151617
    18192021222324
    25262728293031

Fascismo ou Cooperativismo…Qual sistema será implantado pelo governo mundial?

fascismoXcooperaçãoResumo: Nos bastidores desses dois sistemas de governo temos a Ordem Illuminati x o Bahaismo. Os iluminatis querem estabelecer uma ordem materialista ou governo fascista e o bahaismo está estabelecendo um governo cooperativista. Somente a Bíblia pode dizer a verdade sobre isso.

No artigo abaixo temos o plano fascista dos illuminatis:

A Economia Mundial Está Sendo Levada Para o Planejado Modelo Fascista

Em uma economia fascista, a propriedade dos meios de produção e das matérias primas permanece nas mãos de indivíduos e das empresas privadas, mas o número de empresas que podem atuar no mercado, a quantidade de itens a serem produzidos e os preços praticados são rigidamente controlados pelo governo. Poucas pessoas pensam no fascismo em termos econômicos, mas o modelo fascista para a economia é um dos pilares da Nova Ordem Mundial. (Site Espada)

Baha’u’llah propõe a cooperação entre o Capitalismo e o Socialismo; e também a indicação de um executivo mundial  (O Anticristo). Mas isso somente será possível após a sua manifestação espiritual.

A ordem para implantar o cooperativismo encontra-se na Epístola descrita abaixo (obs. onde se lê Deus substitua por Baha’u’llah):

A décima-quinta Boa-Nova

Embora uma forma republicana de governo seja de proveito para todos os povos do mundo, a majestade da realeza é, no entanto, um dos sinais de Deus. Não desejamos que disso os países do mundo fiquem privados. Se os homens e sagacidade combinarem as duas formas em uma só, grande será sua recompensa na presença de Deus. Epístola de  BISHÁRÁT  (Boas-Novas)

Mas quem ganha essa batalha afinal? Se observamos atentamente o que está escrito em Apocalipse 13 (11-17) quem estabelece a economia mundial é a besta de dois chifres. O Anticristo cuidará para que a nova  legislação seja obedecida por todos.

Abaixo temos alguns conceitos sobre o cooperativismo da nova ordem mundial:

Frase para reflexão: “…a principal força derivada da economia será espiritual…” John Huddleston

Economia e valores morais.

William S. Hatcher

Ambos, capitalismo e socialismo, desenvolveram-se antes da revolução tecnológica do século XX. Ambos os sistemas tiveram que se adaptar as mudanças forjadas por esta nova tecnologia, mas cada sistema arrastou consigo certas concepções e mitos básicos que se encontravam próximos demais do coração espiritual do sistema para serem abandonados. A tecnologia tornou a base do socialismo obsoleta, e a base do capitalismo perigosa.

Para mudar estes sistemas devemos mudar a motivação subjacente sobre a qual eles estão baseados. Mas que nova base oferecer?  Baha’u’llah propõe uma solução para este dilema. A base de nossa economia nesta nova era deveria ter duas componentes: Serviço e Cooperação. A motivação básica individual para produzir deveria ser serviço para outros. Esta motivação básica deveria suplantar tanto a motivação socialista de segurança e satisfação das necessidades como a motivação capitalista de desejo por consumo crescente. Além disso, o motivo serviço deveria expressar-se individual e coletivamente através de cooperação ao invés de competição. Indubitavelmente a motivação de serviço representa um nível mais elevado de moralidade do que as motivações básicas do socialismo ou do capitalismo. Serviço implica em um enfoque geralmente menos egoísta para a vida do que satisfação de necessidades ou satisfação de desejos. Similarmente, cooperação ao invés de competição implica em um modo menos interesseiro de relacionamento entre grupos.

Com isto em vista, muitos irão, certamente, objetar que o enfoque Baha’i é muito “idealista”. Sente-se, muitas vezes, que a natureza humana é basicamente egoísta e que o desejo por consumo crescente será sempre o motivo básico natural para o homem. Vamos lembrar, todavia, que a função de um sistema econômico consiste em liberar o indivíduo para maior auto-realização. No passado a falta de tecnologia colocava sérias restrições para as possíveis formas de organização social e econômica. O trabalho era visto como sendo apenas para a sobrevivência; e a maior parte das pessoas era forcada a trabalhos desagradáveis, aborrecidos ou, de outro modo, não criativos. Trabalho carregava, então, uma conotação bastante negativa. Neste referencial, o oposto de “trabalho” era “desocupação”, e desocupação, previamente disponível apenas para uns poucos, tornou-se mais geralmente disponível quando os primeiros frutos da moderna tecnologia foram colhidos. Foi, então, um passo natural e fácil considerar que os frutos finais da tecnologia seriam mais e mais desocupação tornada aprazível por mais e mais consumo. Então, imperceptível mas devastadoramente, o materialismo tornou-se a filosofia e a prática subjacentes ao nosso sistema econômico e, de fato, a toda nossa vida coletiva. Embora fosse natural o materialismo ser o resultado da abundância econômica do século XX, isto não era lógicamente necessário. Há uma percepção crescente em todos os segmentos da sociedade de que este modo de vida não tornou as pessoas realmente felizes. A infelicidade comum entre pessoas jovens e abastadas, as tensões, distúrbios nervosos e a miséria, tão geralmente encontrados na sociedade de hoje, a permanente deterioração da vida familiar e da qualidade do relacionamento humano, o profundo sentimento de inutilidade que acompanha a grande maioria dos empregos na sociedade (mesmo aqueles de “alto nível”) – tudo isto presta testemunho do grande fracasso do materialismo em satisfazer as necessidades mais profundas, intangíveis, do indivíduo.

A rapidez da transição do escravismo e do velho modelo econômico para a nova economia de abundância e desocupação escondeu de nos o fato de que o trabalho possui uma componente intangível, espiritual, bem como uma externa, econômica. Ninguém é mais feliz do que quando esta executando um trabalho de que realmente gosta. Trabalho criativo é gratificante e necessário a auto- realização do indivíduo. A tecnologia, libertando a humanidade da necessidade de executar tarefas tediosas, estúpidas e não- criativas, oferece a possibilidade de uma sociedade na qual as pessoas trabalhem por motivos outros que a pura necessidade econômica.

É a primeira vez na historia que nos defrontamos com esta possibilidade em tão larga escala. De um modo paradoxal a tecnologia, que e progresso material, nos permite perceber os valores espirituais do trabalho. Ao invés de vermos a nova abundância como liberação do trabalho, podemos vê-la como uma oportunidade de trabalhar de uma nova forma e de um ponto de vista inteiramente novo. É a liberação, não do trabalho, mas de certos tipos de trabalho que eram por demais difundidos no passado. Nos países altamente industrializados a tecnologia já criou desemprego em massa e reduziu drasticamente as horas de trabalho, tudo isto apontando para a inadequação do velho conceito de trabalho.

Sem o fantástico desperdício da guerra e da competição insensata é claramente possível reduzir a componente “necessária” do trabalho muito alem do presente nível. Portanto, a motivação de trabalho como serviço é realmente reforçada pela natureza humana e pelo desejo individual de auto- realização. Ao invés de contradizer a natureza humana, esta nova base da expressão ao que há de mais profundo em todo indivíduo. Ao invés de imprática ou idealística, ela e realmente a única maneira pratica de organizar uma sociedade frente aos novos e poderosos meios de produção que a história confiou a nossas mãos. Todo o processo de evolução econômica, que começou com uma mera divisão do trabalho, milhares de anos atras, chegou a um novo estagio de maturidade no qual o trabalho elevou-se de sua função mais imediata de sobrevivência física para uma função espiritual mais elevada. Este processo de “elevação” pode ser comparado com outras áreas da vida como, por exemplo, as relações sexuais que claramente perfaziam uma função biológica no começo da evolução do homem mas que passaram, através dos anos, a serem vistas como capazes de expressar aspectos mais profundos, espirituais, da natureza humana, quando apropriadamente canalizadas.

Objeção pode também advir com respeito a cooperação. As virtudes da competição tem sido exaltadas como sendo a encarnação do principio evolucionário da “sobrevivência do mais apto”. Competição, diz-se, e necessária ao progresso. Ela elimina os organismos fracos e inadequados e permite que os fortes e saudáveis sobrevivam. A falha deste argumento está em que ele presume que o “critério” de sobrevivência permaneça constante através de todos os estágios da evolução. Verdade, somente os mais aptos irão sobreviver, mas qual e o critério de aptidão? Na evolução biológica houve claramente um ponto em que cérebro e intelecto passaram a representar aptidão superior a força física ou ao tamanho (“crescimento”), já que o homem sobreviveu contra criaturas que eram fisicamente mais fortes em todos os sentidos. Estamos, portanto, claramente equivocados pensando que força física e estatura (“crescimento” de novo) sejam os únicos critérios de sobrevivência. O critério de aptidão pode variar drasticamente de um estagio de evolução para outro. De fato, em um mundo que se transformou em uma “aldeia global” da noite para o dia, cooperação é claramente o único meio de sobrevivência. A competição pode ter servido como um estimulo ao progresso em certo estagio de desenvolvimento, mas atrapalha claramente o progresso agora. A evolução agora nos desafia a cooperar.

A situação moderna clama por cooperação em todos os níveis: entre nações, entre raças, entre religiões, entre pessoas. Consideremos, por exemplo, o desperdício econômico que resulta da competição econômica nacionalística. Trigo, laranjas e outros produtos alimentícios desesperadamente necessários em um lugar tem sido queimados em outros. nos falamos de “superprodução” quando na realidade deveríamos estar falando de distribuição ineficiente. Mesmo uma tentativa desajeitada e claudicante como foi a Comunidade Econômica Européia provou ser um sucesso acima das expectativas (no mais das vezes cínicas) de todos, por ser baseada em cooperação ao invés de em competição. O mundo e uma “aldeia global”, e tentativas de manter a economia com mercados locais artificialmente criados não vão resistir por muito tempo. Não é apenas em um nível internacional que deve existir cooperação. Mesmo uma única empresa deve ser organizada como uma parceria entre todas as partes. Desta forma, os conflitos tradicionais entre capital e trabalho desaparecem, pois então todos participam dos lucros e benefícios da empresa. De acordo com este novo conceito os princípios de serviço e cooperação não operam no vácuo. Ao contrario, eles operam no contexto de um sistema chamado “Nova Ordem Mundial” num mundo globalizado.

www.rcgg.ufrgs.br