Ban Ki-Moon pede a retirada de Israel da Assembléia Geral da ONU

“…Nada que a ONU faça pode ter qualquer valor enquanto este membro ilegítimo ocupar um lugar na Assembléia-Geral. Eu quero que a ONU tenha valor…”

 por Ban Ki-Moon

Sr. Presidente

Excelências,

Senhoras e Senhoras:

A cada ano que passa, aproximamo-nos do nosso passado. Todo o ano traz consigo aniversários importantes de eventos que moldaram o nosso mundo. Recentemente assinalamos , por exemplo, o 60º aniversário do fim da II Guerra Mundial e das próprias Nações Unidas. Estes dois eventos, indissoluvelmente ligados, formam a base do que conhecemos como a era moderna, a era do pós-guerra.

Para mim, como secretário-geral, olhar para o momento em que a ONU começou e o momento em que está agora tem uma importância especial, pois estou agora encarregado de orientar o mundo através de território desconhecido e incerto. O “terrorismo” substituiu há muito o “controle de armas” e a “détente” como foco da segurança internacional, ainda que o termo desafie qualquer definição. O terrorista de um país é o herói revolucionário de outro país. Alguns insistem em que os terroristas opõem-se à democracia, mas todos nós vimos democracias comportarem-se como terroristas.

Sob muitos aspectos, o mundo hoje não parece estar muito afastado da barbárie da guerra mundial. A invasão do Iraque perdura há mais tempo do que a II Guerra Mundial e foram despejadas mais toneladas de bombas sobre aquele pobre país do que todas as bombas lançadas naquela grande guerra. A Declaração Internacional dos Direitos Humanos, tão louvada e venerada por homens e mulheres de honra por toda a parte, mantém-se como uma relíquia impotente de um tempo esquecido porque a conquista, crueldade e arrogância ainda estão conosco e fortalecem-se cada vez mais.

Para todo o bem que a ONU fez desde a sua fundação, e houve êxitos, a magnitude absoluta do sofrimento humano e das violações do direito internacional que se tem verificado e ainda se verificam também devem ser levados em conta.

Poucas pessoas sabem que Israel é o único Estado ao qual foi dada uma admissão condicional. Sob a Resolução 273 da Assembléia Geral, Israel foi admitido na condição de que garantisse a todos os palestinos o direito de retorno ao seus lares e de que recebessem compensação pela propriedade perdida ou danificada, de acordo com a Resolução 194, parágrafo 11, da Assembléia Geral. Basta dizer que Israel nunca cumpriu estes termos e nunca tencionou fazê-lo.

Durante 60 anos Israel violou os seus termos de admissão, e durante 60 anos a ONU nada fez acerca disto. Ela assistiu como Israel acumulou miséria sobre miséria na Palestina e violou o direito internacional com impunidade.

Após a “Operação Chumbo Fundido”, nenhuma pessoa, nenhum país, nenhuma democracia pode olhar para Israel sem pensar na carnificina desumana e na destruição cometida pelas potências do eixo na II Guerra Mundial, embora se pudesse dizer o mesmo acerca de numerosos massacres passados. A que atrocidades o mundo poderia ter sido poupado se a ONU houvesse se recusado a admitir Israel 60 anos atrás?

Naturalmente, o pós guerra imediato era um tempo diferente. O mundo havia acabado de testemunhar os horrores dos excessos racistas de Hitler, e a culpa coletiva ocidental pelo Holocausto ditou atitudes rumo à idéia do Estado judeu. Mesmo a ONU não podia aguentar a pressão moral.

Em 29 de Novembro de 1947 foi aprovada a Resolução 181 da Assembléia-Geral, “O Plano de Partição”, para talhar um estado judeu na Palestina árabe. Contudo, ela nunca foi ratificada pelo Conselho de Segurança, e assim não existe no plano do direito, o que significa que a ONU não desempenhou qualquer papel na criação de Israel. No entanto, “O Plano de Partição” era absolutamente ilegal e uma violação da Carta da ONU, porque a ONU não tem o direito ou o poder de tomar terra de um povo e dá-lo a outro.

Se quiser desempenhar um papel significativo no século XXI, a ONU deve fazer mais do que simplesmente prometer decretar reformas. Ela deve investigar profundamente dentro da sua alma para reparar as violações fundamentais dos seus princípios fundadores, os quais há muito deixaram de ter qualquer força. Tal resubmissão deve começar agora, pois fazem 60 anos hoje, 11 de Maio de 1949, que Israel se tornou membro da ONU. A ONU não pode esperar alcançar qualquer medida de paz ou justiça quando condena crimes de guerra, os quais são cometidos todos os dias em que a Israel é permitido escarnecer dos seus termos de admissão.

O passado não pode ser desfeito, mas o futuro pode mudar. Como seu recém eleito Secretário-Geral, prometo que a ONU não mais permanecerá um possibilitador passivo do genocídio. Portanto, peço à Assembléia-Geral para reunir-se em sessão especial o mais brevemente possível a fim de despojar Israel da sua condição de membro.

Habitualmente, uma moção para expulsar um país membro teria de vir com a recomendação do Conselho de Segurança, mas esta não é uma moção ordinária. Porque Israel está em violação do seus termos de admissão, este estado não é um membro em boa situação, de modo que a ONU tem todo o direito de declarar nula e vazia a Resolução 273 da Assembléia-Geral. Uma vez que a condição de membro de Israel depende da sua adesão àquela resolução, a sua expulsão é automática.

Essencialmente, a inescapável e lamentável verdade das últimas seis décadas é que a ONU tem sido um fracasso moral e político porque tem-se recusado a aplicar as suas próprias regras e a defender a Carta. Nada que a ONU faça pode ter qualquer valor enquanto este membro ilegítimo ocupar um lugar na Assembléia-Geral. Eu quero que a ONU tenha valor.

Conto com o vosso apoio.

Muito obrigado.

http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=13636

Comentário:  Parece que o espírito e os sonhos explosivos do presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad contra Israel começaram a entrar no Secretário Geral da ONU , mas eles vão ter que esperar   a  parte II da Nova ordem Mundial de Baha’u’llah, onde os EUA que protege  Israel,  será devastado e a Rússia assume o controle. Somente após esse evento, os três demônios descritos abaixo irão ao encontro dos reis da terra para supostamente explodir Israel:

E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. (Apocalipse 16 : 13)

Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso. (Apocalipse 16 : 14)

E pelo discurso do Secretário Geral os três demônios não terão nenhuma dificuldade no dia do Armagedom. 

 

Porque estudar temas proféticos, e em especial o Apocalipse?

Por: Paulo da Silva Pinho

paulo.dhallas@gmail.com

Permitam que o próprio Senhor Jesus Cristo responda a esta pergunta:

“Bem aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” Apocalipse 1:3(1)

Segundo o dicionário Aurélio (2) Bem-Aventurado significa “muito feliz” e, em nosso meio cristão evangélico, sabemos que também quer indicar “uma pessoa mais do que feliz”. Ambos os sentidos denotam que a pessoa bem-aventurada é proprietária de uma felicidade acima que o normal, que transcende até mesmo o próprio sentido de ser feliz, no básico e elementar mesmo.

Isto é grandioso!! Principalmente porque são as palavras do próprio Mestre dos Mestres, o Senhor Jesus Cristo!!! E isto, por si só, dispensa comentários!!

No entanto, ao longo dos meus 26 anos de convertido ao Cristianismo, tenho observado um medo e uma ignorância sem sentido por parte de pastores e irmãos na fé, os quais agem como se os livros do Apocalipse, de Daniel, de Ezequiel, etc, não fossem parte integrante do conteúdo sagrado da Bíblia. Geralmente, a justificativa que eles usam é a mesma: porque se preocupar e gastar tempo com as profecias, se tudo vai se cumprir segundo a vontade de Deus mesmo. Ou dizem que o conteúdo dos livros proféticos é repleto de fatos horríveis e eles não querem gastar tempo com isso.

Se você, prezado leitor, também pensa assim, tenho um conselho a te dar: lembre-se sempre que cada palavra do Apocalipse (para citar somente um livro), foi ditada pelo próprio Senhor Jesus Cristo ao Apóstolo João. E sabemos como cristãos que tudo que o Senhor Jesus fez e inspirou são pérolas imensuráveis, tesouros incalculáveis, palavras inigualáveis e bênçãos inestimáveis. Por que então ter medo de ler os livros proféticos? Isso, definitivamente, não faz sentido.

Um estudo detalhado do versículo

Ao ler Apocalipse 1:3a, e analisarmos atentamente, percebemos três verbos principais. Para quem não sabe porque foi colocada a letra ‘a’ junto ao versículo 3, significa que um versículo pode ser dividido em duas ou mais partes que tenham um sentido completo. Os três verbos são: lê, ouvem e guardam.

Na sala de aula o(a) professor(a) de Português te ensinou que verbo significa uma palavra que exprime ação, estado ou fenômeno da natureza. Lembra-se? Então, estes três verbos citados denotam três ações exercidas por uma ou mais pessoas. Mas se você reparar bem, notará que ‘lê’ e ‘ouvem’ indicam que uma pessoa está lendo enquanto uma ou mais pessoas estão ouvindo. Isso significa que se estas pessoas que estão aprendendo sobre o Apocalipse estão recebendo uma palavra de revelação do Senhor Jesus Cristo aos seus corações, e é esperança Dele que todos guardem essas palavras. Mesmo que você leia somente para si, sua mente estará assimilando o conteúdo, e se o seu coração estiver quebrantado e humilde, as palavras serão bênção indizível e eterna para você. Quão grandes e eternas são as palavras do Senhor! São como favos de mel que descem do trono do Altíssimo!

Vejam uma explicação comentada pelo Teólogo Alcides Jucksch(3):

“A revelação foi tão importante que João felicita aqueles que podem ler e ouvir essa mensagem. Naquele tempo, poucas pessoas sabiam ler. Como não existiam livros impressos, era necessário copiá-los à mão, por isso, uma parte da Bíblia era uma preciosidade. Muitos cristãos, na época, eram perseguidos e era difícil reunir-se para ouvir a palavra de Deus. Grande era o privilégio dos cristãos que tinham em seu meio uma pessoa que sabia ler, e que em conjunto podiam ouvir, cantar e orar. Para nós, a aquisição de uma Bíblia é muito fácil e ninguém nos impede de freqüentarmos os cultos. Que sempre façamos bom uso desses privilégios, que guardemos fielmente em nossos corações o que temos ouvido.Feliz daquele que aproveitou o tempo da graça e se armou de provisões celestiais.Com calma, poderá enfrentar o futuro, pois conhece o plano de Deus.”

Percebe que naquela época era um privilégio ler o Apocalipse? E por que hoje tantas pessoas preferem ignorá-lo e evitá-lo?

A leitura e o estudo do Apocalipse nos preparam com coragem e nos dão esperança para enfrentar os dias negros que aguardam a Humanidade. Leia novamente esta última frase do Teólogo Alcides Jucksch:

“Feliz daquele que aproveitou o tempo da graça e se armou de provisões celestiais.Com calma, poderá enfrentar o futuro, pois conhece o plano de Deus.”

Isso é muito sério meus irmãos. Como você enfrentará as perseguições e as torturas que em breve os servos do Senhor Jesus Cristo irão padecer? Acha que poderá dar um jeitinho? Você não tem a menor idéia de como seremos tratados logo antes da Segunda Vinda de Cristo e para aqueles que ficarem após o Arrebatamento. Se você já assistiu filmes, como “Arrebatamento”, “Deixados para Trás”, etc., ou leu livros sobre o assunto, ainda não é o suficiente para dar uma visão real dos fatos tenebrosos que nos aguardam. Eu tento imaginar, com base em tudo que já vi ou li sobre torturas e atrocidades contra o ser humano, como será a terrível perseguição, discriminação, o ódio descontrolado, a insanidade dantesca contra os cristãos antes e depois do Arrebatamento. Preparem-se meus irmãos, o futuro é muito mais aterrorizante do que podemos imaginar.

Portanto, é imprescindível que estejamos na seguinte condição:

“…e guardam as coisas que nela estão escritas…”

Guardar é um verbo que tem um sentido muito forte. No dicionário Aurélio (2) este verbo tem nada menos que 25 significados. O significado de número 8 parece ser o mais adequado para expressar o sentido que o Senhor Jesus quer dizer com essas palavras: “observar, cumprir, praticar”. Tenha em mente esses três sentidos, pois aqueles que estiverem preparados, terão mais chances de enfrentar o império das trevas que se aproxima.

Então Guardar nos leva a três reflexões e ações importantíssimas:

1) Observar: o Senhor nos chama a atenção para examinar minuciosamente os temas proféticos, tanto no Apocalipse quanto nos demais livros. Observar para entender e obedecer; o que nos leva a

2) Cumprir: O Senhor Jesus espera de nós a humildade para cumprir fielmente seus ensinamentos e exortações, pois Ele, como nosso Salvador, se preocupa com nosso futuro e quer nos ver a

3) Praticar: isto é, executar na prática aquilo que nos é ensinado na teoria. De nada adianta você ler um ensinamento se não está disposto a praticá-lo. Se você não estudar Medicina jamais será um Médico. Compreende o sentido das palavras do Senhor Jesus?

Percebe a ênfase que o Senhor Jesus Cristo nos dá, nos incentivando a ler os assuntos proféticos? Isso não é suficiente para você começar agora a ler os livros proféticos da Bíblia? Eu garanto a você que, assim como aconteceu comigo, de me sentir muito mais seguro e com esperança viva no Senhor, você também estará mais encorajado e preparado para o futuro. Não espere o pior acontecer para depois você tomar providências. Pode ser tarde demais…

Isso leva a buscar o entendimento para a segunda parte de Apocalipse 1:3b:

“…porque o tempo está próximo.”

Esta é a finalidade de LER, OUVIR e GUARDAR as palavras do livro profético. E que tempo é este a que o Senhor Jesus se refere? Em primeiro lugar, lembre-se que o Apocalipse foi escrito no final do século 1, ou seja, há mais de 1900 anos atrás. Muitos pensavam que o cumprimento deste “tempo” seria próximo àquela época. Mas já se passaram mais de 1900 anos…!!Isso nos remete a 2 Pedro 3:8 “Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.”

Raciocine: para o Senhor Deus, o tempo não tem influência. Ele é eterno. Portanto, O TEMPO FOI CRIADO PARA O SER HUMANO, para ser usado por nós. Porém, uma vez que foi criado pelo Senhor Deus, Ele mesmo o controla, a cada milésimo de segundo! Se pararmos para contar, o século 21 em que estamos, nada mais é do que o terceiro dia no tempo do Senhor Deus, na Era Cristã. Não estou querendo, com isso, afirmar nenhuma heresia, nem criar doutrina sobre 2 Pedro 3:8. É apenas uma dedução minha com base no raciocínio mencionado. O que pretendo chamar sua atenção é que o tempo em que estamos vivendo é o tempo a que o Senhor Jesus se refere em Apocalipse 1:3b. Não demorará muito até que o homem do pecado, o Anticristo, se revele, e todas as tragédias consequentes de sua apresentação ao mundo comecem a se concretizar uma após a outra, e até simultaneamente.

Creio que a dissertação acima é mais que suficiente para lhe encorajar a estudar as profecias. Busque do Espírito Santo o entendimento para elas e leia bons livros e artigos sobre o assunto.

Meu prezado irmão e irmã, querido leitor, mesmo que não tenha religião ou não professe nenhuma fé: O Senhor Jesus está voltando! Não deixe uma tragédia acontecer com sua vida, para depois procurar remédio para ela. Aceite HOJE, AGORA, o Senhor Jesus como seu único e suficiente salvador de sua vida e de sua alma. Se quiser entrar em contato comigo, envie um e-mail para paulo.dhallas@gmail.com e responderei com prazer na medida do possível.

Um grande e fraterno abraço, em nome do Senhor Jesus Cristo.

Que o SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre tilevante o seu rosto e te dê a paz. (1)

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(1) Ed. Almeida Corrigida, Fiel – Ed. Vida – 1997.

(2) Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.11a, 3ª Edição, 1ª Impressão – verbete “Bem-Aventurado” – significado (1) – Editora Positivo e Regis Ltda – 2004.

(3) Apocalipse – Em Breve deve Acontecer – Alcides Jucksch – Ed. Evangélica Esperança – Curitiba – Paraná – 2008 – pág 15.

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