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17 de Maio e projeto Gay do milênio da ONU

projetoÉ na diversidade gay que podemos observar  melhor a guerra espiritual entre a Bíblia e o Kitáb-i-aqdas (aquele livrinho amargo descrito em Apocalipse cap.10). Em quanto a Bíblia condena o homossexualismo:

E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. (Romanos 1 : 27)

O Kitáb-i-aqdas pode ser, e realmente é, usado para justificar esse movimento. Veja o que diz o artigo K-162, ele está promovendo a unidade homossexual:

162. Se Ele decretar lícito o que desde tempos imemoriais fora proibido, (…)  a ninguém é dado o direito de Lhe questionar a autoridade. Quem vacila, por menos de um momento que seja, é considerado transgressor.

Se você acha que isso é alguma loucura ou brincadeira , por favor, acesse o site de direitos humanos (clique aqui) e veja uma página totalmente dedicada ao Kitáb-i-aqdas).

Para condenar os transgressores, está sendo usado o plano de sete etapas de mudança de comportamento. Esse plano nada mais é do que os sete vales de Baha’u’llah, aqueles sete trovões descritos em Apocalipse cap.10 que rugem como leão procurando a quem possa tragar, onde a sua função  é usar os gays e o governo local para entregarem os cristãos transgressores (Ap 13:10)  deixados para trás e por estarem participando do futuro Parlamento Mundial.

Resumo Notícia:

Por ocasião do Dia Mundial pelos Direitos Sexuais e de Combate à Homofobia, celebrado em 17 de maio, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lança campanha na América Latina e no Caribe para promover os direitos humanos de homossexuais, travestis, transexuais e lésbicas. Foram elaborados sete vídeos que serão enviados por correio eletrônico e também publicados em páginas da internet dos diferentes parceiros. No Brasil, a campanha será disponibilizada em vídeo e em áudio, para facilitar o acesso a redes de televisão e rádio, e será lançada no dia 14 de maio, durante o VI Seminário LGBT no Congresso Nacional, em Brasília, a partir das 11h00.

Homo-Lesbo-Transfobia: se refere à aversão, ódio, medo, preconceito ou discriminação contra homens ou mulheres homossexuais e também pessoas trans e bissexuais. Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, razão pela qual neste dia se realiza o Dia Mundial pelos Direitos Sexuais e de Combate à Homofobia. Foi nesta ocasião que a OMS reconheceu que a orientação sexual não é uma “opção” e que também não se deve tentar modificá-la.Ações planejadas para o 17 de Maio de 2009.

   * Argentina: Debate público a partir de campanhas publicitárias.

    * Bolívia: Divulgação pelo Ministério da Saúde e Esportes de Spot, em âmbito nacional, que conclama pelo respeito aos direitos das populações trans, homossexuais e lésbicas do país.

    * Brasil: Além de atividades em todos os 27 Estados e Distrito Federal será realizado no dia 14 de maio o VI Seminário LGBT no Congresso Nacional, organizado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, a Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, a Comissão de Educação e Cultura e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a ABGLT/Projeto Aliadas e o Centro Paranaense da Cidadania (CEPAC). No mesmo dia será lançado o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos LGBT no Ministério das Relações Exteriores.

    * Honduras: Marcha até a Casa Presidencial para advogar pela redução da violência, do estigma e da discriminação.

    * Panamá: Painel com representantes da diversidade sexual e representação teatral.

O UNAIDS: O UNAIDS é uma iniciativa inovadora das Nações Unidas, pois reúne os esforços e recursos do Secretariado do UNAIDS e de 10 Organizações do Sistema das Nações Unidas na resposta à aids. A sede do UNAIDS fica em Genebra, na Suíça, com funcionários em mais de 80 países. Nos países, a ação articulada em aids do Sistema das Nações Unidas é coordenada por meio de Grupos Temáticos da ONU e de programas de ação conjuntos. Os Co-patrocinadores do UNAIDS incluem: ACNUR, UNICEF, PMA, PNUD, UNFPA, UNODC, OIT, UNESCO, OMS e o Banco Mundial.

A notícia completa encontra-se em:

 http://www.onu-brasil.org.br/homofobia.php

Merecem confiança os livros Apócrifos?

A Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II , declarou que “Ela (a igreja Católica) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema da fé. E sempre as considerará assim.”

Nós, cristãos evangélicos, rejeitamos a tradição como regra de fé. Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do V.T., inclui uma série de livros chamados “Apócrifos”, os quais não aparecem nas versões evangélica e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que, na opinião popular dos católicos, existem duas Bíblias: uma católica e outra protestante. Mas semelhante afirmação não é certa. Só existe uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de Deus.

Apócrifos, o que significa?

No grego clássico, a palavra apocrypha significa “oculto” ou “difícil de entender”. Posteriormente, tomou o sentido de “esotérico” ou algo que só iniciados podem entender; não os de fora. Na época de Irineu e de Jerônimo (séculos III e IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros não canônicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como “pseudepígrafos”.

O significado da palavra “pseudepígrafo é: Literalmente significa “escritos falsos” – os apócrifos não são necessariamente escritos falsos, mas, sim, não canônicos, embora também contenham ensinos errados e hereges (dic. – Pessoa que professa doutrina contrária à que foi definida pela Igreja como verdadeira; herético.).

Como os apócrifos foram aprovados

A Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de abril de 1.546 para combater a Reforma protestante. Nessa época, os protestantes se opunham violentamente às doutrinas (dic. – Conjunto de princípios em que se baseia um sistema religioso) romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1.592, com autorização do papa Clemente VIII.

Os reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o Antigo e o Novo Testamentos, não como livros inspirados pelo Espírito Santo, mas bons para leitura e de valor literário histórico. Isto continuou até 1.629. A famosa versão inglesa King James (Versão do Rei Tiago) de 1.611 ainda os trouxe. Mas, após 1.629, as igrejas reformadas excluíram totalmente os apócrifos das suas edições da Bíblia, e “induziram a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, sob pressão do puritanismo (dic. prática de princípios morais puros e rígidos) escocês, a declarar que não editaria Bíblias que tivessem os apócrifos, e de não colaborar com outra sociedades que incluíssem esses livros em suas edições”. Melhor assim. Tinham em vista evitar a confusão entre o povo simples, que nem sempre sabe discernir entre um livro canônico e um apócrifo.

O significado das palavras “cânon e canônico” é: CÂNON – de origem semítica, na língua hebraica “qãneh” em Ez. 40:3; e no grego: “kanón”, em Gl. 6:16”) tem sido traduzido em nossas versões em português como “regra”, “norma”. Literalmente, significa vara ou instrumento de medir”.

As heresias dos apócrifos

TOBIAS – (200a.C.) – É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael.

Apresenta:

• Justificação pelas obras – 4.7-11;12.8

• Mediação dos santos – 12.12

• Superstições – 6.5, 7.9,19

• Um anjo engana Tobias e o ensina a mentir – 5.16-19

JUDITE – (150a.C.) – è uma história de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios.

BARUQUE – (100a.C.) – Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortação aos judeus quando da destruição de Jerusalém. Mas é de data muito posterior, quando da segunda destruição de Jerusalém, no pós-Cristo.

Traz, entre outras coisas, a intercessão pelos mortos – 3.4.

ECLESIÁSTICO – (180a.C.) – É muito semelhante ao livro de Provérbios, não fosse tantas heresias:

• Justificação pelas obras – 3.33,34

• Trato cruel aos escravos – 33.26 e 30; 42.1 e 5.

• Incentiva o ódio aos samaritanos – 50.27 e 28.

SABEDORIA DE SALOMÃO – (40a.C.) – Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo ( filosofia grega na era cristã).

Apresenta:

• O corpo como prisão da alma – 9.15

• A doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma – 8.19 e 20

• Salvação pela sabedoria – 9.19

I MACABEUS – (100a.C.) – Descreve a história de três irmãos da família “Macabeus”, que no chamado período interbíblico (Entre o A.T. e N.T.) (400a.C. 3a.D) lutam contra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e da sua terra.

II MACABEUS – (100a.C) – Não é a continuação de I Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeu.

Apresenta:

• A oração pelos mortos – 12.44-46

• Culto e missa pelos mortos – 12.43

• O próprio autor não se julga inspirado – 15.38-40; 2.25-27

• Intercessão pelos santos – 7.28 e 15.14

Adições ao Livro de Daniel:

Capítulo 13 – A história de Suzana –

Segundo esta lenda, Daniel salva Suzana num julgamento fictício baseados em falsos testemunhos.

Capítulo 14 – bel e o Dragão –

Contem histórias sobre a necessidade da idolatria.

Capítulo 3.24-90 –

O cântico dos três jovens na fornalha.

Que os livros apócrifos, seja qual for o valor devocional ou eclesiástico que tiverem, não são canônicos, o que se comprova pelos seguintes fatos:

1. A comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos.

2. Não foram aceitos por Jesus, nem pelos autores do Novo Testamento.

3. A maior parte dos primeiros grandes pais da igreja rejeitou sua canonicidade.

4. Nenhum concílio (dic. – Assembléia de lideres religiosos que delibera, resolve sobre questões de doutrina ou disciplina eclesiásticas) da igreja os considerou canônicos senão no final do século IV.

5. Jerônimo, o grande especialista bíblico e tradutor da Vulgata (versão Católica Romana) rejeitou fortemente os livros apócrifos.

6. Muitos estudiosos católicos romanos, ainda ao longo da Reforma, rejeitaram os livros apócrifos.

7. Nenhuma igreja ortodoxa grega, anglicana ou protestante, até a presente data, reconheceu os apócrifos como inspirados e canônicos, no sentido integral dessas palavras.

8. Os apócrifos não reivindicam ser proféticos.

Diferença entre as Bíblias Hebraicas, Protestantes e católicas.

1. Bíblia Hebraica

[A Bíblia dos Judeus]

a) Contém somente os 39 livros do V. T.

b) Rejeita os 27 livros do N.T. como inspirado, assim como rejeitou Cristo.

c) Não aceita os livros apócrifos, incluídos na Vulgata.

2. Bíblia Protestante

a) Aceita os 39 livros do V.T. e também os 27 livros do N.T.

b) Rejeita os livros apócrifos incluídos na Vulgata, como não canônicos.

3. Bíblia Católica

a) Contém os 39 livros do V.T. e 27 do N.T.

b) Inclui, na versão Vulgata, os livros apócrifos ou não canônicos que são: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO, BARUQUE, 1º E 2º MACABEUS, SEIS CAPÍTILOS E DEZ VERSÍCULOS ACRESCENTADOS NO LIVRO DE ESTER E DOIS CAPÍTULOS DE DANIEL.

A seguir, a lista dos que se encontravam na Septuaginta (versão grega do A.T. produzida entre o terceiro e o segundo séculos a.C.):

1. 3 Esdras

2. 4 Esdras

3. Oração de Azarias

4. Tobias

5. Adições de Ester

6. A sabedoria de Salomão

7. Eclesiástico (Também chamado de sabedoria de Jesus, filho de Siraque).

8. Baruque

9. A carta de Jeremias

10. Os acréscimos de Daniel

11. A oração de Manasses

12. 1 Macabeus

13. 2 Macabeus

14. Judite

Fonte – Defesa da Fé nº41 – págs. 54-59)

http://www.netgospel.com.br/php/artigos/view.php?codigo=228&secao=17&colunista=19