• março 2009
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A influência Bahá’i na nota de um dólar – Parte II

A águia Americana representa a tentativa dos EUA em estabelecer uma nova ordem mundial regida pelo número 13. O número 13 aparece nas flechas seguradas pela águia, nas  estrelas acima de  sua cabeça , no emblema E PLURIBUS UNUM (“a unidade na diversidade”) que a águia carrega no bico (essa palavra em latim possui 13 letras),  no escudo com suas faixas  e também no ramo de oliveira do seu  lado esquerdo.

Uma das funções da águia para os aderentes da nova é levar as preces feitas para o criador. Nesse caso, o criador e arquiteto da nova ordem mundial  é o cristo cósmico.Ela também é usada como símbolo por Baha’u’llah e  pode ser vista na entrada de sua tumba ou no santuário do Báb. aguia_dolarAlguns anos atrás, a comunidade Bahá’i realizou um evento comemorando o dia internacional de combate à pobreza na ONU e destacou a importância da simbologia da águia para estabelecer a nova ordem mundial.

“A águia é o símbolo da ascendência do espírito humano, da capacidade inata do espírito humano de elevar-se à nobreza”, explicou o Sr. Locke em uma mesa-redonda na O.N.U. que marcou o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza”. O evento ocorreu no dia 17 de outubro. “A águia é forçada a voar para cima”, ele disse. “A águia vê a luz do novo dia e em sua alegria expressa,“Eu sou a primeira a voar no novo dia”.

A águia que a comunidade Baha’i se refere nesse texto é o próprio Baha’u’llah. Ou seja, para os americanos ela é a fênix, mas para a fé Bahá’i  ela representa a nova ordem mundial de Bahá’u’lláh, onde ele é o cabeça do governo.

Se olharmos atentamente para a nota de um dólar veremos que o número 13 está presente em quase todos os lugares, menos na cauda da águia. A cauda da águia possui nove penas. O número 9 é sagrado para a fé Bahá’i, pois ele  representa o sinal (a estrela de nove pontas), o nome e o número de letras do nome de Baha’u’llah. O número nove está consagrado no artigo K-29 do  Kitáb-i-aqdas (a carta magna da nova ordem mundial):

“K-29. Dize: Este é aquele conhecimento oculto que jamais há de mudar, pois inicia-se com o nove, o símbolo que representa o Nome oculto e manifesto, inviolável e inacessivelmente excelso.”

Mas a  águia americana é na verdade uma fênix como já foi explicado pelo site a Espada do Espírito abaixo:

“…A história ocultista secreta registra que os maçons viam a águia americana como a fênix egípcia, aquela criação ocultista mítica que vive por quinhentos anos e depois provoca deliberadamente sua própria morte. [The Secret Architecture of Our Nation’s Capital: The Masons and the Building of Washington, DC (A Arquitetura Secreta de nossa Capital Nacional: Os Maçons e a Construção de Washington), de David Ovason, prefaciado por C. Fred Kleinknecht, Grau 33, Soberano Grande Comandante, Supremo Conselho, Trigésimo Terceiro (Conselho-Pai Mundial), Jurisdição Sulista, EUA, Washington, pg 219]. Quando a fênix morre, seu corpo arde em chamas e é totalmente consumido; no entanto, a partir das cinzas da antiga fênix morta, surge uma nova fênix. O único motivo pelo qual os maçons transformaram a fênix original na águia americana é por que estavam convencidos que o público americano não aceitaria o símbolo obviamente satânico que a fênix representa…”

A ave fênix é o símbolo do renascimento. Ela deve ser queimada no fogo e ressurgir submissa ao novo governo mundial. Compete à águia de Baha’u’llah queimar a fênix americana e submete-la ao seu governo.

Para que isso aconteça, Baha’u’llah criou os sete vales. Os sete vales são os sete trovões que rugem como leão procurando a quem possa tragar descritos no livro de Apocalipse:

E clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e, havendo clamado, os sete trovões emitiram as suas vozes. (Apocalipse 10 : 3)

E, quando os sete trovões acabaram de emitir as suas vozes, eu ia escrever; mas ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões emitiram, e não o escrevas. (Apocalipse 10 : 4)

O Apóstolo João não poderia escrever as  vozes dos sete trovões  na Bíblia sagrada, pois elas não são a palavra de DEUS. Essa escritura “doce” que para o cristianismo é amarga só poderia ser encontrada no livro de seu autor.

A destruição da fênix encontra-se no vale do amor. Em uma das inúmeras vozes desse vale, Baha’u’llah escreve em forma poética e muito doce a sua destruição. Abaixo segue esse  momento “sublime” com alguns comentários:

Abaixo  Baha’u’lah convida a babilônia americana a abandonar o seu materialismo e se preparar para o renascimento do fogo:

“Portanto, ó amigo, abandona a ti mesmo a fim de poderes encontrar o Incomparável; abandona essa terra mortal para que possas buscar uma morada no ninho do céu. Sê como nada, se desejas acender o fogo da existência e te tornares apto para a senda do amor.”

Nessa outra parte começa a “purificação” da Babilônia americana através do fogo:

“…Assim, pois, devem os véus do ego satânico ser queimados pelo fogo do amor, para que o espírito possa ser purificado e limpado, e possa assim conhecer a posição do Senhor dos Mundos. Ateia a chama do amor e consome no fogo todas as coisas…”

Após a sua purificação e submissão espiritual, a nova fênix ressurge e fica de pé, mas não é destruída totalmente, pois a águia  do amor que representa Baha’u’llah lhe concede-lhe  um pouco de “misericórdia”.

“…Põe o pé, então, na terra dos que amam. E se, confirmado pelo Criador, o apaixonado escapar das garras da águia do amor..”

Todo essa simbologia pode ser resumida no versículo abaixo, onde diz que os dez chifres destruirão a Babilônia americana.

E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. (Apocalipse 17 : 16)

A destruição da fênix pela nova ordem mundial de Baha’u’llah será feita pelo executivo mundial (o Anticristo)  e seus nove mestres eleitos. Eles também aparecem na nota de um dólar da seguinte forma:

A cauda da fênix possui nove penas. Acima da cabeça da águia temos 13 estrelas que formam a estrela de Davi. O Anticristo também deverá comprovar que pertence a genealogia do rei Davi para assumir o controle do mundo, ou seja,  a estrela de Davi representa o Anticristo. E assim temos a besta de 10 chifres formada pelo Anticristo (a estrela de Davi)  e seus nove mestres eleitos (as nove penas da cauda).

No bico da águia temos a frase E PLURIBUS UNUM (“a unidade na diversidade”) dividida em duas partes. Essa frase é o principal ensinamento de Baha’u’llah.  Para criar a unidade da diversidade, a comunidade Bahá’i aguarda a chegada de um mestre da cabala e outro da maçonaria, que também estarão submissos aos ensinamentos baháis.  Esses dois homens serão responsáveis pelos sinais da manifestação de Baha’u’llah e também implantarão a sua economia divina. Dessa forma temos a nova ordem mundial estabelecida com o número 12 que é formada pela Besta do Mar (10 chifres) e a besta da terra (dois chifres).

Agora só falta juntar os  dois símbolos usados na nota de um dólar que é o hexagrama e o triangulo do olho de Horús. As ordens para a criação da política e da economia divina de Baha’u’llah encontram-se escritas no aguia-de-baha

trecho abaixo da epístola de BISHÁRÁT

(Boas-Novas) que diz: A décima-quinta Boa-Nova –  Se os homens e sagacidade combinarem as duas formas em uma só, grande será sua recompensa na presença de Deus.

A junção dos hexagrama com o triangulo maçônico formam a estrela de nove pontas. É por esse motivo que a águia  de bahá aparece como vencedora, e logo atrás dela temos a estrela de nove pontas como na foto acima, ela pretende destruir a Nova Ordem Mundial americana dos maçons iluministas.

Referências:

http://www.pmdf.df.gov.br/goa/Ave_Fenix.htm

http://www.terramistica.com.br/index.php?add=Artigos&file=article&sid=168

http://www.magiadourada.com.br/dollar.html

http://www.bahai.org.br/noticias/noticias.asp?IDNoticia=2349

http://www.espada.eti.br/seminario2.asp

Os sete vales