O tribunal universal de justiça surgiu da ordem mundial de Baha’u’llah. Sua função é julgar questões internacionais e disputas entre os governantes. Os principais governantes da terra foram agraciados com as epístolas do cristo cósmico para formarem esse sistema jurídico único:
“…As almas de qualquer nação que seguiram Bahá’u’lláh tornaram-se como uma família …. Exortou-os à paz e concórdia internacionais, incumbindo-os de estabelecerem um corpo de arbitramento internacional – que de todas as nações e governos do mundo deveriam ser selecionados delegados para um congresso de nações para constituir um tribunal universal de justiça (…) Ele escreveu para a rainha Vitória da Grã-Bretanha, ao czar da Rússia, ao imperador da Alemanha, ao Napoleão III da França e outros, convidando-os à paz e unidade mundiais” ( A paz Universal, Abdu’l’Baha)
Como seu sistema de governo ainda não existe, a ONU criou o tribunal de Haia e ele voltou recentemente para as manchetes dos jornais expedindo um mandato de prisão para o presidente da Rússia. Um mandato sem qualquer poder jurídico, mas que nos apresentou a divisão criada pelo Estatuto de Toma. O presidente da Rússia não faz parte dele:
“A Rússia não é parte do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional e não tem nenhuma obrigação com ele. A Rússia não coopera com este órgão, e possíveis ‘receitas’ para prisão vindas do Tribunal Internacional serão legalmente nulas e sem efeito para nós.”( BBC Brasil)
O estatuto é como uma moeda de duas caras, onde qualquer lado que se joga o resultado será o mesmo. Entre os países que assinaram o tal acordo, está o Afeganistão, por exemplo. Um país sem qualquer direito humano e cruel. Um país que segue as leis da Sharia Islâmica, onde o pobre é punido, mas os bilionários cometem todos os tipos de pecado sem julgamento. Já a Rússia pratica mais direitos humanos, porém não faz parte.
Essa flexibilização no Estatuto de Roma permite que em um futuro próximo qualquer país possa cumprir a profecia de Apocalipse 13:15, onde todos as pessoas que não aceitarem a nova ordem mundial sejam mortas, bastaria uma saída temporária do Estatuto para cometer o genocídio:
“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.” (Apocalipse 13 : 15)
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cpr59ez03z0o
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