• fevereiro 2014
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Reeleger Alckmin representa o risco de uma guerra civil em 2015

Resumo: Permitir que um mesmo partido governe por décadas um Estado amplia as possibilidades de uma ditadura fascista e extremamente agressiva contra o povo.

fora alckmin
O que está acontecendo no estado de São Paulo serve como exemplo para as demais cidades do Brasil. O mesmo partido governa o país durante 20 anos e parte da sociedade continua cega para as conseqüências sociais de uma reeleição perpétua do PSDB.

Primeiramente, é necessário traçar o perfil monstruoso de Geraldo Aclkmin, governador do Estão de São Paulo, por exemplo. Trata-se de um anestesista frustrado que não terminou sua residência, preferindo ingressar na política.  Os médicos da área cirúrgica costumam ser os piores de todos em termos de comportamento humano. Arrogantes, prepotentes e donos de si mesmo são detestados inclusive por seus próprios colegas. Essas “virtudes” acadêmicas,  e não a medicina, são a base do caráter desse ser.

O pensamento de um governo burguês continua evoluindo na podridão através de pensadores como Keynes,  economista que praticamente criou o principio da privatização que tanto destruiu esse país. Alckmin, assim como FHC, são do PSDB e receberam a mesma educação. O resultado…são taxas de telefones (assinatura)  caríssimas para o padrão mundial e a retirada dos direitos trabalhistas até que todos sejam extintos. Apenas um pequeno grupo de mega empresários se enriquecem junto com esse partido diabólico.

No campo da sociologia burguesa, pode-se ver o pensamento weberiano de ver a sociedade. Esse sociólogo, além de defender a racionalização dos meios de produção  vê a  desigualdade social como algo sem valor e a economia , nesse caso as privatizações, não devem ser vistas como fator que gera insatisfação e desemprego. Os fins (corrupção) justificam os meios (repressão e injustiça).

Um exemplo disso está no ecoterrorismo do PSDB sobre o fim das sacolinhas nos mercados. Se nada tivesse sido feito em termos de manifestos. Hoje, estaríamos pagando uma fortuna por um sacola estúpida que já está inclusa nos produtos, contribuindo assim para o enriquecimento capitalista. Ora, o povo para esse partido nada mais é do que seres sem importância que em algumas vezes podem ser úteis para aumentar o capital e nada mais.

Na medida em que as pessoas foram entendendo essa política imunda  surgiram os manifestos, muitos dos quais sem liderança partidária. Pessoas que queriam apenas ter o direito de participar das decisões do país, mas logo foram abafadas pelas entidades sindicais e também pela repressão do governo do PSDB. Afinal manifestantes conscientes são mais perigosos que craqueiros, torcedores de futebol e bandidos.

Reeleger Alckmim para mais 4 anos, totalizando assim 24 anos de poder, o transformará em um super ditador, pois quem está na elite endente que seus votos representam apoio do povo a sua política neo liberal de corrupção. Ao contrário do que o antropólogo e filósofo  Claude Lévi Strauss escreveu em sua obra “ Raça e história” para a UNESCO, a dialética não produz diversidade e sim novos conflitos como síntese, pois  a ordem mundial de Baha’u’llah, embora travestida com o lado doce da diversidade, gera apenas caos em todos os aspectos sociais. Muito acima desses  ensinamentos, a Bíblia descreve esse tipo de sociedade em caos permanente como síntese (II Timóteo 3 : 1).

A sua retórica hipócrita usada durante a campanha já é bem conhecida. Após muito treino o governador de São Paulo consegue passar um olhar firme e vender a imagem de homem seguro que não existe. Em uma matéria antiga publicada na Veja, é apresentado o maior mestre em retórica de todos os tempos, a saber: O diabo.

“…Além disso, o diabo é generoso em suas ofertas, prometendo mundos e fundos em troca de uma alma. E é um craque da retórica: ele com frequência assume um discurso cheio de autopiedade (Ad misericordiam) para dizer como foi terrivelmente expulso do paraíso e causar pena. Tudo isso faz com que ele produza empatia no interlocutor, que pode acabar embarcando na dele…”

http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/retorica-a-arte-de-vender-o-peixe-com-elegancia

Agora compete a cada um ver o demônio interior dentro de um homem que pretende vender o Estado por completo para a iniciativa privada. Essa criará uma nova forma de escravatura capitalista se nada for feito ou algo ainda pior, pois corre o risco de uma cidade se transformar na nova Síria brasileira.